Tempos quentes lembram festas e férias folgadas, praias e praças plenas, comidas e copos compartilhados. São alegrias para o corpo e para o espírito, de que bem precisamos, sobretudo se por amores e amigos acompanhados.
Mas poderão ser também portadores de incêndios e incidentes indesejados, de escaldões e escaramuças evitáveis, de problemas e preguiças perigosas. Tudo coisas a evitar, com cuidados e comportamentos cautelosos.
De tudo isso aqui lhe trazemos nestas páginas, a fervilhar de Verão festivo e a alertar para os perigos da Estação.
Outros calores se adivinham, como sejam os de uma campanha eleitoral, que se deseja, também, acesa, mas sem as faúlhas incendiárias do insulto e da mentira. Que se aqueçam as ideias e se esfriem os ânimos, que se respeitem adversários e se centre cada um em mostrar o próprio valor – é o que esperamos.
Mas não se trata só de evitar o que é mau; o excesso de coisas boas também poderá ser prejudicial. Férias de mais poderão promover a ociosidade, afirmação exagerada da personalidade poderá descambar em narcisismo, festas demasiado próximas no tempo poderão criar cansaço e desinteresse. Tudo na medida certa e com espaço para respirar pelo meio resultará em maior proveito para quem dá e quem recebe.
Fica a dica e os votos de boas leituras (do Jornal e das boas sugestões que damos em cada edição)!
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