(Freguesia da Golpilheira • Concelho da Batalha • Distrito de Leiria)
 
Junta e Assembleia de Freguesia da Batalha instaladas

Junta e Assembleia de Freguesia da Batalha instaladas

A tomada de posse dos eleitos para a Assembleia de Freguesia da Batalha decorreu no passado dia 14 de Outubro.

Os elementos da Junta de Freguesia com alguns membros da Assembleia de Freguesia da Batalha

Ao novo presidente da Junta de Freguesia, Fernando Oliveira, eleito directamente como cabeça da lista mais votada, pelo “Batalha é de Todos” – Movimento Independente (BTMI), juntaram-se neste órgão executivo os elegidos nesta sessão em lista única, todos do mesmo movimento: como secretária Leonor Faustino, como tesoureira Lenita Ferreira, como vogais Albertino Conceição e David Leal.

Reposto o número total de membros da Assembleia com a tomada de posse dos eleitos seguintes pelo BTMI, este órgão deliberativo ficou constituído por sete membros do movimento vencedor (Cília Ribeiro, Nuno Paulo, Maria Teresa Ribeiro, Jorge Reis, Anabela Pragosa, Gonçalo Almeida e Armanda Moreira) e seis eleitos pelo PSD (Patrícia Monteiro, David Faria, Joana Cunha, Gonçalo Matos, Joaquim Ruivo e Sónia Cerejo). A Mesa da Assembleia foi eleita de seguida, também em lista única, ficando como presidente Nuno Paulo, como primeira secretária Cília Ribeiro e como segunda secretária Armanda Moreira.

Na ocasião, o novo presidente da Junta agradeceu o trabalho desenvolvido pela equipa da sua antecessora, Rosa Abraul, bem como o “profissionalismo, competência e simpatia com que tem colaborado na transferência dos processos em curso”. Considerando este mandato como “um voto de confiança e em simultâneo de elevada responsabilidade” por parte dos eleitores, prometeu “dedicar todos os nossos conhecimentos, capacidades, dedicação, empenho e esforço em prol da melhoria da qualidade de vida dos nossos concidadãos”. Para tal, apontou a Câmara Municipal como parceiro “para trabalharmos em conjunto, em sintonia, de forma a optimizarmos meios e recursos” e definiu como prioridade dar resposta às necessidades dos “mais desprotegidos”, bem como “a disponibilidade constante e permanente para as pessoas”. “Teremos uma Junta de portas abertas e total e permanente disponibilidade, para ouvir, para ver e para identificar as preocupações dos nossos fregueses e para contribuir para a resolução das mesmas”, garantiu.

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