O final de 2022 e o início de 2023 está a ser marcado por uma inflação extremamente alta e pela decisão do Banco Central Europeu (BCE) de subir as taxas de juro.
Acontecimentos que se estão a revelar extremamente nefastas para a carteira da generalidade dos portugueses levando-os a reequacionar as suas opções financeiras, especialmente aquelas que dizem respeito aos créditos que têm contratados.
Devido a estes constrangimentos de ordem financeira, uma das primeiras áreas a sofrer são, sem dúvida, as prestações de crédito que, eventualmente, tenhamos contratadas.
Ainda que as prestações derivadas de créditos pessoais se mantenham inalteradas, o facto de tudo o resto ficar mais caro, leva a que o dinheiro de que os agregados familiares dispõem ao longo do mês para fazer face às suas despesas diminua, o que faz aumentar a sua taxa de esforço e, consequentemente, fazer perigar o cumprimento dos contratos de crédito.
Quando a taxa de esforço (Encargos financeiros com as prestações de crédito / Rendimento Líquido Total do Agregado x 100) sobe e se torna necessário tomar decisões sobre o lado financeiro, há uma solução que surge no horizonte: o crédito consolidado.
O que é e como funciona o Crédito Consolidado?
Em termos simples e práticos, o crédito consolidado é uma solução que nos permite liquidar dois ou mais créditos que tenhamos em mãos e, caso necessitemos, termos acesso a um financiamento extra.
Quando se recorre a um crédito consolidado, a instituição financeira onde o contratamos (não tem de ser contratado necessariamente no nosso banco habitual) irá liquidar todos os créditos anteriores junto das outras instituições permitindo-nos reduzir a nossa taxa de esforço, ficando com apenas um crédito e uma mensalidade (com menor taxa de juro e aumento do prazo de reembolso) junto de uma só instituição bancária.
Como referimos, a isto podemos juntar o pedido de um financiamento extra para aforrarmos ou investirmos em algo de que necessitemos.
A consolidação de créditos tornou-se ainda mais simples com a recente digitalização dos processos de contratação das instituições bancárias.
Assim, para pedirmos um crédito consolidado online basta-nos digitar “consolidar créditos”, “melhor crédito consolidado” ou “melhor banco para consolidar créditos” no browser (motor de pesquisa) do nosso smartphone ou PC com ligação Internet e clicar no enter.
Após este simples e rápido passo, irão surgir no ecrã um sem número de propostas de crédito online, entre as quais a do UNIBANCO, marca da UNICRE – Instituição Financeira de Crédito, S.A., com mais de quatro décadas de experiência no mercado financeiro português.
No momento em que entramos na página, vamos depararmo-nos, imediatamente, com um simulador de crédito consolidado que nos vai permitir calcular o valor de mensalidade a pagar em função de montantes de crédito que variam entre os 5 mil e os 75 mil euros para prazos de pagamento de 24 a 84 meses.
Caso a proposta apresentada nos agrade, só temos que clicar em “Peça Já”, altura em que seremos reencaminhados para um formulário online que devemos preencher e submeter.
Uma vez analisada e aprovada, o UNIBANCO procede à liquidação dos créditos anteriores e, caso tenhamos pedido um financiamento extra, será enviado o respetivo dinheiro para a conta.
Como escolher o melhor Crédito Consolidado em 2023?
Agora que já sabe como funciona e o quão simples e rápido é pedir um crédito consolidado, chegou a hora de lhe explicarmos como escolher o melhor crédito consolidado em 2023.
A primeira coisa a fazer é realizar diferentes simulações de crédito consolidado comprando os juros e outros custos envolvidos, tais como:
- a TAEG (Taxa Anual de Encargos Efetiva Global), taxa que inclui todos os custos que estão envolvidos e que quanto mais baixa for, mais barato será o crédito consolidado;
- o MTIC (Montante Total Imputado ao Consumidor), valor total que terá de pagar pelo crédito consolidado ao longo do contrato.
Nestas comparações tenha sempre em mente que a consolidação de créditos irá permitir-lhe usufruir de uma taxa de juro menor em relação à média das taxas de juro dos seus créditos anteriores.
Para além da comparação entre taxas de juro, é importante ter em conta o prazo de pagamento, já que com o aumento do prazo de pagamento, as mensalidades serão mais elevadas.
Por isso, perceba se o prazo não lhe vai fazer ficar a pagar uma mensalidade mais elevada do que aquela que tinha lembrando-se que quanto mais rápido pagar, menos custos terá.
Por fim, analise as suas necessidades e procure escolher aquela que representa menos encargos em termos de mensalidades.