(Freguesia da Golpilheira • Concelho da Batalha • Distrito de Leiria)
 
>Futsal Feminino Sénior | Foi-se o campeonato, fica a taça!

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Golpilheira – 7

União de Leiria – 0
Encontro disputado no dia 12 de Março, no pavilhão da Batalha, que a nossa equipa dominou com alguma facilidade. Na primeira parte, marcámos cinco golos sem resposta, por Carolina (1), Rita Eusébio (1), Irina (1), Rita Gabriel (1) e um auto-golo. Na segunda parte, Teresa Jordão colocou três jogadoras seniores e duas juniores. Mesmo assim, conseguimos marcar mais dois golos, por Jessica Pedreiras e Jeca. 

Abelha (Colmeias) – 1

Golpilheira – 9
Encontro disputado no dia 19 de Março, no pavilhão das Colmeias, foi mais um jogo fácil com goleada à equipa do Abelha. Marcámos nove golos, mas outros tantos ficaram por marcar.

Golpilheira – 2

Louriçal – 1
Os jogos com o Louriçal têm sempre alguma dificuldade. Neste, tivemos o domínio do jogo, mas com a equipa forasteira a defendo junto à sua área, estava difícil a obtenção do golo, por por mérito da guarda-redes  adversária. Só no segundo tempo apareceram os golos, ambos por Irina. Já perto do final, a equipa do Louriçal reduziu a diferença.

TAÇA DISTRITAL

C. R. Golpilheira – 1

Academia Caranguejeira – 0
O jogo da meia-final da taça distrital disputou-se perante um pavilhão com as bancadas completamente cheias de fervorosos apoiantes de ambas as equipas, no dia 26 de Março. Frente a frente, as duas melhores equipas do Distrito, que se conhecem mutuamente. Jogo aguardado com imensa expectativa, uma vez que para além de tudo ter de ficar resolvido naquele dia, era uma espécie de tira-teimas, uma vez que nos dois encontros para o campeonato se registou uma vitória para cada lado. Na soma dos golos marcados e sofridos destes dois jogos, a vantagem era da Caranguejeira e iria ser esse o factor de decisão do campeonato, já que as equipas tinham os mesmos pontos.
Começou melhor a equipa forasteira, com uma bola à trave logo no primeiro minuto, mas a nossa equipa reagiu e as oportunidade de golo também surgiram, embora desperdiçadas.
No segundo tempo, a Golpilheira começou a dominar com mais um lote de oportunidades perdidas. Finalmente, cerca dos 20 minutos, surgiu o lance que decidiu o jogo: centro para o coração da área e Sandrita sem deixar cair a bola no chão a marcar um excelente golo. Como foi natural, a equipa da Caranguejeira reagiu, mas a nossa equipa defendeu muito bem, com Ivone intransponível.
Resultado justo, com direito à presença em mais uma final da taça distrital.

C. R. Golpilheira – 7

Casal Velho – 0
A final foi disputada no dia 17 de Abril, no pavilhão Artur Meneses, na Fonte do Oleiro, colocando frente a frente duas equipas de escalões diferentes da AFL. A Golpilheira era claramente favorita para este jogo, presenciado por muito público afecto às duas equipas. Podíamos ter aberto o activo logo na primeira jogada. O jogo tinha sentido único. No entanto, demoraram algum tempo a acertar os passes, já que o piso era bastante rápido. O primeiro golo surgiu num excelente remate de Carolina e, pouco depois, Irina fez o segundo. A reacção da equipa adversária foi bem repelida por Ivone e nem o apoio que vinha das bancadas ajudou o Casal Velho a evitar chegar ao intervalo com mais dois golos sofridos, um por auto-golo e outro de Pastilha.
A segunda parte não foi muito diferente, apesar de a nossa treinadora ter dadado oportunidade a todas as jogadoras de participarem nesta final. O avolumar do resultado aconteceu com naturalidade. Jessica Pedreiras, Rita Eusébio e Carolina colocaram o marcador em 7-0. O Casal Velho ainda beneficiou de dois livres de 10 metros, um enviado ao poste e o outro defendido por Ivone. Apito final e mais uma festa. A taça já é nossa, entregue pelo presidente da AFL, Júlio Vieira, à nossa capitã de equipa, Licas.

Os nossos apoiantes estiveram com a equipa, o que ajudou ao desempenho da mesma. No futsal feminino júnior e sénior, o domínio nesta época foi quase total: apenas nos faltou ganhar o campeonato distrital da Divisão de Honra. Louros para os vencedores. Respeito para com os vencidos. Esperamos que estes êxitos e mais alguns se concretizem na época de 2011/2012, e se possível no “Pavilhão da Golpilheira”.

Manuel Carreira Rito

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