(Freguesia da Golpilheira • Concelho da Batalha • Distrito de Leiria)
 
>165 – Sugestões Musicais

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>Não há só Tangos em Paris

Cristina Branco
Universal Music Portugal
“Não há Só Tangos em Paris” é o título do novo álbum de Cristina Branco, chegado ao mercado este mês. António Lobo Antunes, Mário Laginha, João Paulo Esteves da Silva são alguns dos autores presentes no disco, cujo tema-título foi composto por Pedro da Silva Martins (Deolinda). Para o sucessor de «Kronos», de 2009, Cristina Branco queria um disco de memórias, viagens ou simplesmente flashes da sua vida. Pensou no triângulo Buenos Aires-Paris-Lisboa e partiu para o seu novo disco, onde se cruzam referências a Amália, Jacques Brel, boleros, milongas, Baudelaire, o contrabaixo, o bandoneon, o piano, e, claro está, a guitarra portuguesa. A gravação do disco contou com músicos de renome. Bernardo Couto (guitarra portuguesa), Bernardo Moreira (contrabaixo), Carlos Manuel Proença (viola), João Paulo Esteves da Silva (piano) e Ricardo Dias (acordeão) formam o núcleo de músicos que marcou presença em estúdio. Para Portugal vai ser editada uma versão especial com CD + DVD. A nível de imagens, o disco apresenta um especial em que Cristina Branco interpreta seis dos temas do disco num ambiente intimista e quase teatral.
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The Cherry on My Cake
Luísa Sobral
Universal Music Portugal
Luísa Sobral tem apenas 23 anos e um talento inequívoco. Estudou música durante 4 anos em Boston (EUA), passou um ano de intensa actividade em Nova Iorque e actuou em 2009 no Festival Super Bock em Stock em Lisboa. Cantora, compositora, letrista e instrumentista, apresenta no dia 14 de Março o seu disco de estreia “The Cherry on My Cake”, que bem poderá vir a surpreender Portugal e quem sabe o Mundo! «Not There Yet» é o primeiro single, que as rádios mais atentas já tocam e que muita curiosidade tem despertado. Billie Holiday, Ella Fitzgerald, Regina Spektor são algumas das referências de Luísa Sobral e cuja influência se escuta neste disco de estreia. As letras e músicas das 13 canções do álbum são de sua autoria, à excepção da versão do clássico de Rui Veloso “Saiu para a Rua”. Músicas carregadas de imagens. Vídeos imaginados para cada compasso da música. Escrevendo maioritariamente em inglês, apresenta duas canções em português: “Xico e Dolores” e “O Engraxador”, sendo esta a primeira das canções originais de Luísa Sobral a surgir nas rádios portuguesas.
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Zonoscope
Cut Copy
Universal Music Portugal
Em Portugal continuam a ser alvo de um culto único. Actuações no Lux (Lisboa) e Super Bock Super Rock 2010 (Meco) ficaram na memória de quem assistiu aos espectáculos. Com este novo disco, os Cut Copy regressam a Portugal, já nos próximos dias 21 e 23 de Março, para espectáculos no Hard Club (Porto) e Coliseu dos Recreios (Lisboa).
O terceiro e mais ambicioso disco dos Cut Copy chegou a Portugal em Fevereiro, ainda na ressaca de «In Ghost Colours», o álbum que os consagrou como fenómeno global. “Zonoscope” traduz os Cut Copy em toda a sua pureza, numa sucessão de visões futuristas alicerçadas em ritmos primordiais. É o seu trabalho mais imediato mas também o de som mais sofisticado, como se constata no single “Take Me Over”, com as guitarras a envolver uma percussão tropical reminiscente de uma ilha de férias de uma canção pop. “Desde o princípio tínhamos uma visão estranha de um som tropical, da selva, tribal; era um lugar ou uma ideia a que queríamos chegar com as canções, explorar um transe hipnótico e rever a paleta de significados dos Cut Copy”, descreve Dan Whitford, o rosto da banda.
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Alone in IZ world
Israel Kamakawiwo’ole
Universal Music Portugal
Israel Kamakawiwo’ole tornou-se num ícone da música havaiana, tendo alcançado reconhecimento internacional quando iniciou a sua carreira a solo em 1993, consolidando o culto em seu redor com o sucesso do disco “Facing The Future”. Mas foi a sua interpretação de “Over The Rainbow”, incluída no seu mais recente disco, «Alone in Iz World», que o confirmou como o maior artista havaiano dos últimos tempos. «Over the Rainbow», originalmente escrita para o filme «O Feiticeiro de OZ», é aqui revisitada de uma forma única, sendo já considerada um hino a nível mundial. Desde manifestações públicas a iniciativas de caridade, passando por campanhas publicitárias, a música de Israel tem percorrido o mundo, tendo sido aclamada por celebridades como Adam Sandler, Jim Carey, Sarah Jessica Parker, Seann Connery e Drew Barrimore, entre outros. Em Portugal, esta música contagiou a rádio em geral, continuando a revelar-se um sucesso crescente nas vendas digitais. Agora já pode levá-la para casa, já que o disco «Alone in IZ World» chegou a Portugal no início deste mês.
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Xícara
Edição: Mdparte
Este é um álbum que pode ter como cognome “Poesia, tradição e século XXI”. Da raiz tradicional às sonoridades de vanguarda, elevando a palavra, os Xícara homenageiam a língua portuguesa e os seus obreiros-poetas como são António Botto, João Penha de Oliveira Fortuna e João Cabral Nascimento.
A banda surgiu no Minho, entre Guimarães e Famalicão, em 2010, e está agora a lançar-se com um novíssimo EP. Carla Carvalho (voz), David Viegas (baixo e voz), Hélder Costa (braguesa, bandolim, cavaquinho), Nuno Cachada (guitarra clássica), Pedro Oliveira (percussão) e Rui Ferreira (piano, acordeão) são o corpo deste projecto, que tem como artista convidado o flautista e gaiteiro David Leão. O grupo tem sido alvo da atenção de rádios e televisões nacionais e internacionais, tendo nas redes sociais um forte meio de divulgação. A aceitação por parte do público é notável: num curto espaço de tempo ascendem aos milhares o número de visualizações dos vídeos da banda no Youtube e as partilhas no Facebook. O EP já está à venda na loja online da editora: http://www.mdparte.com/.

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