(Freguesia da Golpilheira • Concelho da Batalha • Distrito de Leiria)
 
>Conquista do “Tetra” e de mais uma Taça Distrital

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Ansião – 0 / Golpilheira – 9

Este encontro foi disputado no pavilhão de Ansião, no dia 10 de Abril. Foi o jogo da consagração da nossa equipa, que assim conquistava o quarto título seguido de campeã distrital. Este jogo adivinhava-se fácil, uma vez que a equipa contrária está longe do conjunto de algumas épocas atrás. A parte mais difícil era marcar o primeiro golo. O domínio foi total das nossas hostes. A primeira parte terminou com três a zero, com dois golos de Inês e um de Licas. Na segunda parte, o domínio intensificou-se e foi com normalidade que marcámos mais seis golos. Para a contabilidade ficam o nome das atletas: Rita Eusébio (2), Inês (1), Jéssica Pedreiras (2) e Irina (1). No final, foi a simbiose da festa entre atletas, treinadora, directores e apoiantes. A festa foi grande e até meteu champanhe. Para não variar, as jogadoras fizeram questão em levar treinadora e alguns directores ao banho de água fria e, ainda por cima, vestidos. Foi uma festa.

Golpilheira – 1 / Núcleo Sport. de Leiria – 1

O jogo disputado no dia 17 de Abril, no pavilhão da Batalha, já era só para cumprir calendário. A Golpilheira começou melhor, conseguindo a vantagem de um golo ainda na primeira parte. No entanto, a equipa adversária reagiu bem e chegou ao empate. Foi evidente que, especialmente na segunda parte, a nossa equipa não rendeu o habitual. No entanto, não deixa de ser um resultado positivo, até porque a equipa adversária também possui algumas atletas de bom nível. O principal objectivo já estava conseguido, que era a conquista do “tetra”. Terminámos o campeonato destacados, com apenas uma derrota, um empate e o resto vitórias. Agora, segue-se a Taça Nacional. Precisamos que o público apoie esta extraordinária equipa, para nos poder dar ainda mais alegrias.

Final da Taça Distrital

Golpilheira – 2 / Caranguejeira – 1

No jogo da final da Taça Distrital, disputado no dia 25 de Abril, no pavilhão “A Portuguesa”, na Pocariça, estavam frente a frente as duas melhores equipas do campeonato, primeira e segunda classificadas. Nos encontros para o campeonato, tinha havido uma vitória para cada lado. Este era o jogo do “tira-teimas”.

O encontro iniciou-se com muitas cautelas de ambas as partes. Jogadoras que se conhecem mutuamente, sabendo o que cada uma pode fazer, começaram por jogar defensivamente. Aos poucos, a Caranguejeira começou a ter a iniciativa de jogo e, num rápido contra-ataque, fizeram o seu primeiro e único golo.

Mercê da rotatividade colocada pela nossa treinadora, Teresa Jordão, a equipa da Golpilheira passou a ser mais perigosa. Adivinhava-se o golo a qualquer momento, até que, numa excelente jogada pela direita, Rita Eusébio efectua um excelente passe para a zona frontal da baliza e Inês num belo gesto técnico faz o golo do empate. Grande explosão de alegria no pavilhão, já que os apoiantes da Golpilheira eram muitos mais numerosos e “ruidosos” do que os da Caranguejeira. Beneficiámos ainda dos fervorosos adeptos de Serro Ventoso (terra natal da nossa atleta Carolina), que muito contribuíram para a nossa vitória.

Ao sofrer este golo, a equipa da Caranguejeira quebrou e a nossa equipa foi à procura da vantagem. Mais uma vez, Rita Eusébio foi decisiva. Arrancando pelo meio do campo, descaiu para a direita, desferindo um remate cruzado, sem hipótese para a guarda-redes contrária. Depois deste golo, a Golpilheira teve condições para matar o jogo. Não o conseguiu, chegando ao intervalo a ganhar pela margem mínima.

Para a segunda parte esperava-se uma reacção da Caranguejeira. Foi o que aconteceu. No entanto, a experiência das nossas atletas começava aos poucos a controlar o jogo. A Caranguejeira atacava mais e com mais perigo, mas lá estava a nossa ‘pequena’ grande guarda-redes Ivone, a “dar o corpo às balas”, evitando o empate por algumas vezes. Só na parte final voltámos a controlar o jogo e podíamos ter aumentado a vantagem. No cômputo geral, o resultado está certo. Fomos uns dignos vencedores e a Caranguejeira saiu também com muita dignidade deste embate.

Tal como no ano passado, fizemos a dobradinha: Campeonato e Taça. Acabado o jogo, foi grande a festa entre adeptos, jogadoras, treinadora, massagista e directores. Festa que só acabou às tantas, na sede da nossa colectividade.

Manuel Carreira Rito

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