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Nem a chuva faltou…
Ano após ano, a colectividade da nossa terra vai comemorando a continuação da sua actividade, sempre com o espírito festivo que é apanágio dos golpilheirenses. Neste 38º aniversário, numa altura em que grandes dificuldades continuam a marcar o dia-a-dia associativo, mercê das muitas contas para pagar ao fim do mês, a festa não deixou de ser animada e a mostrar que os sócios e amigos desta casa estão confiantes no futuro. Isso mesmo afirmou o presidente, Fernando Ferreira, a propósito desta realização. “Os tempos não estão fáceis, mas é por isso mesmo que não podemos baixar os braços, porque acreditamos que dias melhores virão”, referiu ao Jornal da Golpilheira, acrescentando que “a melhor prenda de aniversário é a presença em grande número de pessoas da nossa terra e zonas vizinhas, até porque as festas são importantes para cimentar o amor a esta associação e também para a obtenção das verbas tão necessárias para o seu futuro”.
A julgar pela circulação no bar e no restaurante do salão, podemos dizer que foi grande a participação da população. Ninguém faltou, nem mesmo a chuva… mas essa não conseguiu estragar a festa. O único inconveniente foi ter de ser adiada a realização das “Rodas de Aço”, a tradicional descida de rampas em carros de rolamentos, que acabou por se fazer no domingo seguinte e significou o prolongamento da festa por mais um dia (ver página 5).
A abertura do palco coube, como é tradição, ao folclore. O 18º festival organizado pelo rancho da colectividade foi do agrado do muito público presente (ver página 4). Na noite seguinte, a Banda Kroll não deixou os seus créditos por mãos alheias, sendo já uma presença habitual nos nossos festejos, dada a sua ligação original à nossa terra. No último serão, mais dedicado a música de dança, os também nossos habituais animadores Fernando Mendes e Ana Sofia serviram boa disposição até ao fechar do pano.
Este ano, houve uma animação especial do recinto, com a presença de alunos da Escola Profissional e Artística da Marinha Grande, que montaram uma tenda de actividades para os mais pequenos poderem brincar aos desenhos e às pinturas e que mostraram algumas das suas habilidades no lançamento do fogo e outras artes circences.
Uma das novidades deste ano foi o arranjo do recinto anexo ao CRG, propriedade da Câmara da Batalha, já com calçada colocada e ajardinamento visível. Foi, sem dúvida uma boa notícia para aquele espaço, que serve, sobretudo, de recreio para as nossas crianças que frequentam as Actividades de Tempos Livres.
Luís Miguel Ferraz
A julgar pela circulação no bar e no restaurante do salão, podemos dizer que foi grande a participação da população. Ninguém faltou, nem mesmo a chuva… mas essa não conseguiu estragar a festa. O único inconveniente foi ter de ser adiada a realização das “Rodas de Aço”, a tradicional descida de rampas em carros de rolamentos, que acabou por se fazer no domingo seguinte e significou o prolongamento da festa por mais um dia (ver página 5).
A abertura do palco coube, como é tradição, ao folclore. O 18º festival organizado pelo rancho da colectividade foi do agrado do muito público presente (ver página 4). Na noite seguinte, a Banda Kroll não deixou os seus créditos por mãos alheias, sendo já uma presença habitual nos nossos festejos, dada a sua ligação original à nossa terra. No último serão, mais dedicado a música de dança, os também nossos habituais animadores Fernando Mendes e Ana Sofia serviram boa disposição até ao fechar do pano.
Este ano, houve uma animação especial do recinto, com a presença de alunos da Escola Profissional e Artística da Marinha Grande, que montaram uma tenda de actividades para os mais pequenos poderem brincar aos desenhos e às pinturas e que mostraram algumas das suas habilidades no lançamento do fogo e outras artes circences.
Uma das novidades deste ano foi o arranjo do recinto anexo ao CRG, propriedade da Câmara da Batalha, já com calçada colocada e ajardinamento visível. Foi, sem dúvida uma boa notícia para aquele espaço, que serve, sobretudo, de recreio para as nossas crianças que frequentam as Actividades de Tempos Livres.
Luís Miguel Ferraz