(Freguesia da Golpilheira • Concelho da Batalha • Distrito de Leiria)
 
>Festa de solidariedade missionária mostrou a força de acreditar

>Festa de solidariedade missionária mostrou a força de acreditar

>Ricardo Azevedo brilhou num espectáculo de muitas estrelas

Na semana antes da realização de mais um espectáculo solidário com a Missão do Gungo, misturaram-se sentimentos de ansiedade, receio, expectativa, mas, acima de tudo, de esperança. De facto, um turbilhão de sentimentos acompanhou o desenvolvimento desta iniciativa.
Ao longo dos últimos anos, os espectáculos têm sido uma forte ajuda para a Missão, ajudando no pagamento das viagens dos voluntários e na realização dos projectos que temos vindo a desenvolver.
Ao início, tudo parecia difícil mas, graças à ajuda preciosa de todos, os objectivos foram cumpridos. Ficamos muito emocionados porque, ao longo destes árduos dias de trabalho, o grupo pôde contar com a ajuda de muitos, aos quais, em nome do grupo missionário e, sobretudo, do povo do Gungo, muito agradecemos: “Twapandula” (muito obrigado, no dialecto do Gungo)!

A festa
Há quem diga que a união faz a força e isso confirmou-se. Por isso, o grupo agradece aos padres diocesanos, leigos, professores de moral, pessoas do grupo missionário, patrocinadores e apoiantes em geral. De forma especial, às cerca de 1200 pessoas que vieram participar nesta festa.
Foram muitos os principais elos do sucesso deste ano; temos de acreditar que todos juntos, caminhando lado a lado, conseguimos construir coisas belas.
Agradecemos ao Coro Ninfas do Lis, que de forma gratuita ajudou o nosso projecto e que nos brindou com uma maravilhosa actuação: um coro de alegria, cor, simpatia e talento.
Agradecemos, claro, ao Ricardo Azevedo e à sua equipa, pela sua belíssima actuação e pela forma como interagiram com o público e o projecto missionário. As músicas e as palavras com que foi dialogando com o público formaram um todo harmonioso, numa noite de festa e muita alegria, mas também de solidariedade e carinho para com os que mais precisam de uma mão amiga.
Por falar nisso, não podia esquecer o momento especial em que tivemos o privilégio de ouvir, por breves minutos, os sons de alegria dos missionários que estão no Gungo, depois de vermos algumas imagens deliciosas dessa terra de missão. Obrigada, padre Vítor, pelo filme fantástico com que nos deliciou e pela forma tão pura como retratou a vida e o trabalho dos missionários.
Graças a todos vós, é que hoje, depois do evento, podemos acreditar e continuar a sonhar.
No dia 14 de Fevereiro, não foi só mais uma iniciativa do Grupo Missionário Diocesano – Ondjoyetu, mas sobretudo uma união de irmãos em amor e amizade. Resumo tudo isto numa frase bela e profunda: “Amor, Fonte da Missão”.
Mana Celina, Grupo Ondjoyetu

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