Por ocasião da celebração do Dia Mundial da Árvore, a Wayfer, distribuidor oficial da Iveco em Leiria e Coimbra, em conjunto com a Iveco Portugal, realizaram uma acção de reflorestação no Pinhal de Leiria, que teve como objectivo principal contribuir para a recuperação desta importante área florestal que foi devastada pelos incêndios em 2017.
A iniciativa contou com a participação de cerca de uma centena de colaboradores e familiares das 2 empresas e foi certificada pela organização Quercus, uma das principais associações ambientais portuguesas, resultando na plantação de mais de 1300 novos pinheiros no talhão 48 do pinhal. “Um esforço para restaurar a biodiversidade local, proteger o ecossistema devastado no dia 15 de Outubro de 2017 e que irá permitir a sequestração de 46, 8 toneladas de CO2 dentro de 10 anos”, refere a organização em comunicado.
“A Wayfer e a Iveco acreditam nos benefícios em promover iniciativas que têm em vista a sustentabilidade ambiental e a protecção das florestas portuguesas, como o pinhal de Leiria, de extrema importância histórica, ambiental e que é sentimentalmente importante para todos os portugueses”, refere Nuno Ferreira, director executivo da Wayfer, adiantando que “esta é uma pequena contribuição para a recuperação do Pinhal de Leiria, mas esperamos que inspire outras empresas e indivíduos a adoptarem práticas mais sustentáveis”. Trata-se de mais uma iniciativa integrada no compromisso da empresa em reduzir a sua pegada ambiental e contribuir para a luta das alterações climáticas, tal como tem acontecido no investimento em tecnologias limpas e implementação de práticas internas mais sustentáveis, e que deverá ter seguimento ao longo do ano num “rigoroso programa de sustentabilidade ambiental e social”.
Para Hugo Santos, director financeiro da Iveco Portugal, este tipo de intervenções na área social e ambiental “são uma prioridade para o Grupo”, sejam de âmbito local ou nacional, por contribuirem para “a concretização do compromisso sério que a marca tem com a sustentabilidade ambiental”. Este responsável considera que “os efeitos positivos colaterais são de enorme relevância, nomeadamente, o reforço do espírito voluntarioso das equipas, a envolvência das famílias na missão da empresa, assim como o reforço da comunicação institucional da marca”.
Quanto a este evento em concreto, Paula Nunes da Silva, responsável da Quercus, agradece a iniciativa destas duas empresas e a adesão dos voluntários, destacando que “foi uma dinâmica repleta de boas energias em todos os aspectos, tratando da sustentabilidade nas suas diferentes manifestações; uma pequena acção que, no futuro, irá contribuir para criação de ecossistemas, libertação de oxigénio e sequestro de dióxido de carbono, com impacto muito relevante devido à emergência climática”. E sublinha de também “socialmente criam-se ligações entre as pessoas, familiares, e toda esta energia associada ao evento é muito positiva”.